Continuação do texto
publicado no dia 11/08/2015
Dando sequência ao texto anterior, estamos
vendo um pouco sobre o louvor através da Palavra.
Estamos observando algumas características “atribuídas”
ao que são mais “crenças populares” do que orientações
e ensinamentos bíblicos, e começamos o texto já desvinculando o Louvor da
música! Vimos que a música é uma forma
de louvor e não a sua essência!
Vamos seguir falando sobre isto
O louvor nos aproxima de Deus?
A bíblia nos mostra o
contrário;
homens que viviam “perto” do Senhor, que andavam em
Sua presença, tinham a capacidade de louvar ao Senhor em qualquer
circunstância!
Um exemplo que podemos ver disto é o Rei Davi!
Ele já louvava ao Senhor com sua harpa muito
antes de ser rei (1 Sm 16:18)
Louvava ao Senhor nas vitórias (Sl
9).
E também louvava em tempos de dificuldade!
Vários salmos de Davi foram escritos quando
ele fugia do Rei Saul (Sl 34), que o perseguia
injustamente e também quando era
perseguido por Absalão (Sl 3), seu filho que queria tomar o
reino!
Então, como vimos no exemplo de Paulo e Silas
e também de Davi e poderíamos citar tantos outros exemplos na bíblia, estes
homens não louvavam pra “sentir-se mais
próximos” de Deus; eles louvavam
porque SABIAM
QUE O SENHOR ESTAVA COM ELES! (Sl
23:4)
- O louvor gera na igreja...?
Este é um ponto em que o meio evangélico tem
se distanciado cada vez mais da verdade bíblica!
Vemos hoje “mega igrejas” ou “mega
ministérios” que tem como seu “carro-chefe”
o ministério de música/louvor!
E na maioria das vezes estes “ministérios” são
extremamente rasos no estudo da Palavra, tornam-se “relativistas”
e acabam por permitir que valores do mundo, contrários à Palavra entrem, tudo para
que consigam “manter suas estruturas”!
O pr. Paul Washer diz: “Se você usa
meios carnais pra atrair pessoas à igreja, vai atrair pessoas carnais!
Consequentemente terá que usar meios ainda mais carnais pra mantê-las na
igreja!”
Leiamos o texto de Hb 13:15
“Por meio de Jesus, portanto, ofereçamos sempre a Deus um sacrifício de
louvor, que é FRUTO de lábios que confessam o Seu nome!”
De acordo com a Palavra vemos que o louvor em
si, não pode gerar nada!
Ele não é semente, é
fruto!
Não é causa, é consequência!
Não é processo, é resultado!
Conclusão:
Que nós, como igreja, possamos oferecer
ao Senhor um louvor a cada dia mais bíblico!
Entendendo que, SE O SENHOR QUISER, Ele pode utilizar o nosso louvor como
ferramenta pra realizar a obra que Ele
desejar, mas que a intenção do nosso louvor seja somente uma: Exaltar e engrandecer ao Senhor independente das
circunstâncias ou de qualquer possível “resultado
ou retorno” que possamos receber!
Louvar
ao Senhor é o resultado da nossa vida com Ele!
É o fruto da nossa obediência e busca diária
pela Sua presença!
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